Você já percebeu como o corpo reage quando o ambiente não está em sintonia com o que você sente?
Uma cor que cansa o olhar.
Um móvel que aperta a circulação.
Um canto que parece pesar o ar…
Esses pequenos desconfortos não são apenas visuais, eles mexem com o corpo e com a mente: causam insônia, ansiedade, irritação, falta de foco.
Depois da nossa última reflexão sobre alma, essência e personalidade, talvez tenha ficado a vontade de ver tudo isso de forma mais concreta.
Como é na prática, viver em um espaço que realmente faz bem?
Quando o ambiente está alinhado com quem somos, ele deixa de ser apenas cenário e se torna um organismo vivo: respira conosco, se acalma quando estamos em paz e nos acolhe quando o mundo lá fora exige demais.
Os elementos certos, escolhidos com intenção para você: cores, iluminação, texturas, proporções e decorações, não são apenas escolhas estéticas.
Pesquisas publicadas no Frontiers in Psychology mostram que ambientes com luz indireta, cores e materiais naturais, ativam o sistema nervoso parassimpático, o mesmo responsável pela sensação de segurança e relaxamento.
Ou seja: o corpo literalmente responde ao ambiente.
Quando o espaço comunica calma, o cérebro desacelera, a respiração se ajusta e o humor se reorganiza.
É aí que o design deixa de ser decoração e se transforma em cuidado.
A casa ideal é aquela em que a gente sente vontade de respirar fundo, de andar descalça, de silenciar o pensamento, de receber e celebrar.
Porque o verdadeiro equilíbrio não vem de tendências, mas de conexão.
E essa conexão acontece quando o espaço se torna um espelho do que somos ou de quem queremos ser.
Fotos de ANTES E DEPOIS.
Agora o quarto esta alinhado com ele.
*Mais fotos no site.